Varazim Teatro


17.1.05

O Varazim Teatro tem o prazer de apresentar a sua XXIX Produção



A Delfina

de Susana Poujol
encenação Eduardo Faria

TEXTO INÉDITO EM PORTUGAL

pelo Varazim Teatro

Estreia a 3 de Fevereiro, 22 horas
Auditório Municipal da Póvoa de Varzim

Espectáculos em Fevereiro dias: 3, 4, 5, 10, 11, 12 às 22 horas;
também dias 6 e 13 às 17 horas


Sinopse:
Espectáculo a partir do texto da Autora Argentina Susana Poujol, que relata uma história de paixões, passada na Argentina, na primeira metade do séc. XIX.
Na sua encenação o Varazim Teatro procurou ir mais além do que a contextualização histórica e geográfica, realçando toda a componente poética da história assim como as relações vividas entre as várias personagens.
O resultado é de um espectáculo de grande beleza plástica e de uma grande sensualidade, estas duas componentes levam-nos a dizer que esta XXIX produção do Varazim Teatro é um espectáculo quente e que vai fazer os espectadores viverem sensações fortes e variadas ao longo de cerca de hora e meia, que é a sua duração.

O Varazim Teatro alerta para o facto deste espectáculo ser
interdito a menores de 12 anos e não aconselhável a menores de 16 anos.
Ficha Técnica

texto Susana Poujol
encenação Eduardo faria
tradução Joana Soares

produção
Varazim Teatro

elenco por ordem de entrada em cena
Norberta Calvento: Joana Soares
Ana: Eduarda Cadeco
A Delfina: Joana de Sousa
Marcos: Pedro Pinto de Carvalho
interprete tema inicial: Neusa Fangueiro
vozes off: Eduardo Faria, Rui Leitão, Walter Martins

coreografia: Eduardo Faria
cenário: Eduardo Faria e Joana Soares
figurinos: Joana Soares
desenho de luz: Eduardo Faria
selecção musical: Eduardo Faria
sonoplastia: Ricardo Alves
design gráfico: Joana Soares
fotografia: Eduardo Faria

operação técnica: Guilherme Novo
execução cenário: Bau
confecção de Guarda Roupa: Conceição Marinho Pereira
contra-regra: Walter Martins
Reservas pelo varazim@sapo.pt , ou pelo telefone 939589476 ou 939580333 até 19h do próprio dia do espectáculo tendo as reservas que ser levantadas até às 21.30h. A bilheteira abre às 21h. O preço dos bilhetes é: 5.00€ (gratuito para sócios do Varazim Teatro; 3.75€ estudantes, menores de 25 anos, maiores de 65 anos, pessoas portadoras de deficiência ou grupos de 8 ou mais pessoas).

7.1.05

Temporada Teatral 2005 - Janeiro







O VARAZIM TEATRO apresenta na Póvoa de Varzim dia 8 de Janeiro, o espectáculo de Humor “IBÉRIA – A Louca História de uma Península” pela PERIPÉCIA TEATRO (Macedo de Cavaleiros).

PERIPÉCIA TEATRO é uma Companhia Internacional com sede na cidade de Macedo de Cavaleiros, Distrito de Bragança, fundada pelos actores Sérgio Agostinho, Noelia Domínguez e Ángel Fragua, fruto do seu cruzamento profissional em projectos anteriores realizados em Portugal e Espanha.
Propõe a criação de espectáculos de autoria original que se baseiam num trabalho de grande disciplina e rigor ao nível da interpretação, e que a par dos textos, desenvolve uma intensa componente física e visual, procurando alcançar uma linguagem cénica atraente e universal.
Tendo como objectivo estender as suas produções a locais de afirmação internacional, principalmente em Portugal e Espanha, os actores lançaram-se na criação do espectáculo IBÉRIA - A Louca História de uma Península que tem como tema a história das relações entre os povos peninsulares.
IBÉRIA - A Louca História de uma Península é um espectáculo original da PERIPECIA TEATRO, dirigido por José Carlos Garcia – Director Artístico da Companhia do Chapitô, de Lisboa, e pretende ser uma grande batalha em que o humor, a ironia e o absurdo lutam com lendas, factos históricos e episódios inverosímeis. Tudo com um mínimo de recursos técnicos.

Depois de ter sido apresentado em locais como o Festival Internacional de Teatro Cómico da Maia, Festival Internacional de Café-Teatro de Queluz ou a Semana do Humor de Guimarães, o espectáculo pode agora ser visto na Póvoa de Varzim no dia 8 de Janeiro.

IBÉRIA - A LOUCA HISTÓRIA DE UMA PENÍNSULA Criação e Interpretação Sérgio Agostinho, Noelia Domínguez e Ángel Fragua Iluminação Paulo Neto e Luís Viegas Figurinos e Adereços José Rosa Produção
PERIPECIA TEATRO Direcção José Carlos Garcia
ESPECTÁCULO PARA M/ 12
DURAÇÃO APROXIMADA: 75 MINUTOS
8 DE JANEIRO, 22H AUDITÓRIO MUNICIPAL DA PÓVOA DE VARZIM

Reservas pelo varazim@sapo.pt até dia 7, ou pelo telefone 939589476 ou 939580333 até 19h do próprio dia do espectáculo tendo as reservas que ser levantadas até às 21.30h.
A bilheteira abre às 21h.
O preço dos bilhetes é: 5.00€ (2.50€ para sócios; 3.75€ estudantes, menores de 25 anos, maiores de 65 anos, pessoas portadoras de deficiência ou grupos de 8 ou mais pessoas).

6.1.05

O Varazim Teatro e o Teatro na Póvoa de Varzim


O VARAZIM TEATRO, é a entidade responsável pela programação da Temporada Teatral na Póvoa de Varzim, sendo que inicialmente o Varazim Teatro se dedicava exclusivamente a produzir os seus espectáculos, desde 1998 que é também responsável pela actividade teatral de carácter regular na Póvoa de Varzim. Assim no primeiro sábado de cada mês (entre Outubro e Junho) o Varazim Teatro (com o Patrocínio da Câmara Municipal) tem trazido à Póvoa de Varzim companhias como Teatro Chapitô, Teatro Atlântico (Galiza), Teatro de Marionetas do Porto, Teatro do Noroeste, Teatro Meridional, Companhia de Teatro do Chiado, Companhia Paulo Castro, Companhia Atitudes, Teatro Art’Imagem, Teatro D’Dos (Cuba), Teatro do Morcego (Galiza),... entre outras, procurando a diversidade, a qualidade e a formação de público cada vez mais assíduo e cada vez mais exigente.

O VARAZIM TEATRO tem cada vez maior capacidade em se assumir como agente cultural e dinamizador da cidade em que se insere.

O VARAZIM acredita que o Teatro é um caminho.

Procurando dar a conhecer ao público Poveiro, o Teatro que se faz em Portugal com uma perspectiva mais abrangente, o Varazim Teatro nesta programação optou por não se limitar aos espectáculos que se produzem nos grandes centros.
Numa altura em que tanto se fala em descentralização, este é um pequeno contributo da parte do Varazim Teatro para a mesma. A descentralização não se pode resumir aos serviços, há que descentralizar também as possibilidades de expressão uma vez que nós não somos apenas alguns, mas todos.